sábado, 17 de novembro de 2018

♥BC “Na casa da Vizinha” – 4 ♥





Hoje  o tema da 4 ª BC Na casa da vizinha é esse:

Vejam lá na e na Cris e participem!

O tema hoje é:

“Solidão na Maternidade”




Sinceramente, não sou a melhor pessoa para para sobre esse tema falar. Serei anormal?

Mas a verdade é que não senti de forma alguma a solidão após o nascimento dos filhos...Nossa vida foi sempre tão, mas tão movimentada que nem parei pra pensar se estava sozinha, sem amigas pra compartilhar. Isso porque nem tempo pra elas eu tinha, caso algum encontro quisessem fazer.


Quando os quatro eram pequenos, tivemos uma turma na pracinha...Eram algumas horinhas diárias...Mas valiam a pena! A criançada brincava, fervia junta!


Depois em casa, os quatro aprontavam juntos: se um dizia MATA, o outro dizia ENFORCA,rs e assim ferviam ...


Sensação estranha, não solidão, tive nos dias de inicio das escolinhas, na época jardim de infância.

Aí ficava contando o tempo pra buscá-los.


Mas movimento, nunca me faltou!

E assim seguiu com o crescimento, casamentos, descasamentos deles e sempre mais movimentação a cada neto que chegava ao mundo...


Enfim, essas são minhas colocações sobre o tema.


Vamos lá nas gurias pra ler mais e mais mamães e ver como sentiram isso na pele. 


bjs, chica

15 comentários:

  1. Oi Chica!
    Compactuo contigo, solidão com três filhos aprontando? Impossível!
    Eu, como tu, fiquei sem chão quando eles começaram a ir a escola, morria de saudades deles.
    Adorei o tema, muito a se dizer.
    Abrçs

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  2. Que bom Chica passar estes momentos sem numa adversidade e ou sentimento depressivo, como às vezes ouvimos por aí.
    Vamos ver o que as meninas tem para falar deste fantasma. Talvez na vida moderna as pessoas passam por este fenômeno, como as tais depressões pós parto de que falam tanto e com casos de arrepiar a pele com as ações das tais mães depressivas a ponto de abandonar os filhos numa lixeira. Vixe! Nem é bom pensar e falar disso.

    Boa colaboração Chica.
    Abraços

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  3. Uma participação bem interessante e a temática relevante.
    Beijos!

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  4. Chica, esqueci mesmo de colocar a pracinha de todas as tardes! Era todo santo dia! Não percebi e não senti falta das coisas que fazia quando sem filhos. Para mim era uma alegria levá-los para uma livraria, aliás nunca vou esquecer do seu passeio numa livraria com a escadinha de quatro. Lembras?!

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    1. SE LEMBRO!!! Foi demais de hilário e quanto mais o tempo passa,mais dou risada! Imagina encontrar um "cagalhão" no meio da livraria onde, estudantes de Direito como eu, escolhiam seus livros e ter uma surpresa assim...Claro: olhei para os dois lados e...um chute no cocô e depois recolhi a filharada e me fui,rs... Muito legal lembrar e imaginar a cara de quem encontrou aquilo, pensando ser de algum bicho enorme,rs... Valeu a lembrança,Ana! bjs, chica

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  5. Que tema legal, só tive um filho, mas em alguns sentidos valia por mais, ô menino que chorava, quase não dormia e ninguém achava o motivo, era muito cansativo. Talvez por isso me sentia sozinha de enfrentar o ritmo sem um descanso, um escape...Mas o amor materno é tão grande que dá força e as coisas fofinhas da infância faz tudo valer a pena.

    Acho muito legal famílias grandes como a sua, as crianças acabam interagindo entre elas e isso é bom para elas também!
    Adorei, abração!

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  6. Uma bela participação amiga Chica.
    Eu também não tive solidão,pelo contrário,amei ser mãe,apesar de ter uma filha só,mas a felicidade foi imensa.
    Bjs-Carmen Lúcia.

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  7. Boa tarde Chica,
    Adorei seu o seu relato. Como poderia sentir solidão com essa turminha linda?
    Também não senti solidão alguma, pelo contrário, me sentia muito acompanhada. Seus sorrisos, suas primeiras gargalhas me enchiam por completo. Até o choro do meu segundo filho durante os primeiros três meses durante a noite (e dia só ao colo e a mamar calava um poucos) me fazia estar acompanhada de noite e de dia...Esta última parte eu teria dispensado rsss.
    Beijinhos e feliz domingo.
    Ailime

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  8. Não é mesmo seu perfil sentir-se solitária com esta família grande e amada!!!

    Minha família é pequena, Laura filha única, mas também não me senti só na maternidade, pelo contrário!

    Beijo.

    Renata e Laura

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  9. Oi Chica, finalmente consegui vir aqui.. .Entre uma teclada e lida nos textos, seguro a mão da minha Rainha que dorme...
    Chica, sempre senti alegria em seus relatos com a família... como se sentir só com essa turma cheia de energia..

    Sera que sou uma eterna exagerada? Não sei pq mudei de outra cidade, ou por ter "só" Maria, ou até mesmo por ser nostálgica, sinto falta de alguma companhia extra maternidade, receio de quando Maria for embora.. Mas ela será minha doce e eterna companhia e Cris...sempre junto!!!!

    Feliz por estar sempre com a gente... Muito obrigada
    bjus

    Tê e Maria ♥

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  10. Tive dois filhos e também não senti solidão na maternidade… Um tema muito interessante abordado por você com a qualidade de sempre.
    Uma boa semana.
    Um beijo.

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  11. Oi chica, gostei das suas palavras, acho que é bem isso...
    Antigamente as pessoas tinham mais filhos, o tempo era escasso até para pensar em ter qualquer contato externo...
    E as famílias se juntavam para as crianças brincarem...
    Eram outros tempos, e o tempo era preenchido com a simplicidade da vida, e jamais a solidão batia a porta...
    Adorei passar por aqui.
    Bjs
    Ju

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  12. Também não senti essa solidão pois engravidei no mês de parto e nasceu uma filha que faz diferença do irmão 20 meses e meio!
    Mas chorei muito com receio de que as coisas não corressem bem!!!
    Bj

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  13. Olá Chica, sou novata por aqui e adorei ler seu relato. De fato as famílias não tinham tempo para pensar em solidão, viviam seus dias e se reuniam e se alegravam com tudo. Os tempos modernos trazem sentimentos e vivências novas que ainda precisamos aprender.
    Ótima sua participação e visão do tema.

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  14. Gostei da tua narração aqui, participação. Solidão, hein, a maternidade traz bastante movimento, e é para vida inteira... Agito bom e inevitável. Rsss, Se bem que aprecio “uma solitude”, até cativo... Tem hora que fujo de muita movimentação dos filhos, netos e demais...
    Com carinho e um abraço

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Obrigado por vir me ver aqui também...