O banco ali vazio estava
todo dia, no mesmo lugar
tristonho ele agora ficava
ninguém mais nele ia sentar.
Outrora a árvore frondosa
dava sombra e bom descansar
hoje a seca horrorosa
veio a tudo transformar!
Imagem DAQUI
(((o)))o(((o)))o(((o)))
Chegou Toninho, sempre bem inspirado!
Quando vejo aquele banco
Lembranças do meu amor
Toda vestida num branco
Numa tarde de muito calor.
Ali sentados então ficamos
Naquela sombra agradável
Hoje com saudade estamos
Daquele tempo interminável.
Mudanças que acontecem e temos que conviver com elas.
ResponderExcluirbjs amiga Chica.
Carmen Lúcia.
É que a natureza é sábia! É o milagre da renovação e que nos ensina a não perder a fé! Beijos, querida Chica! :)
ResponderExcluirChica,muito linda e comovente poesia! A seca está mesmo destruindo lugares que outrora foram bem bonitos! bjs,
ResponderExcluirMensagem de nostalgia profunda. A menina é velhinha?...
ResponderExcluirAdorei o poema e não pude deixar de o associar à vida e suas mudanças.
ResponderExcluirTanta gente que acaba só e "seca"!
Beijinhos.
Quando vejo aquele banco
ResponderExcluirLembranças do meu amor
Toda vestida num branco
Numa tarde de muito calor.
Ali sentados então ficamos
Naquela sombra agradável
Hoje com saudade estamos
Daquele tempo interminável.
Entusiasmei Chica na sua inspiração..
Um abração.
Oi Chica,
ResponderExcluirA seca devastou até
a alegria de um banco
outrora radiante...
Bjs!
Eu gosto tanto desse continue a poesia!
ResponderExcluirque o banco tristinho suspira sem água para olhar!
que pena, que os homens secaram até as lágrimas do banquinho!
bjo
Zizi
Oi, linda Chica!
ResponderExcluirAdoro ler seus poemas! Eles sempre trazem uma singeleza aterradora, uma beleza desconcertante e uma nostalgia que a caracteriza. Ficar dizendo parabéns já é lugar comum.
Um abraço!
Os banquinhos são sempre um convite à meditação, à contemplação, mesmo quando estão esquecidos pelo tempo. Um abraço!
ResponderExcluir